Trump ameaça Irã com novos ataques e pressiona por acordo nuclear com tom de ultimato
Presidente dos Estados Unidos diz que ataques “ainda mais brutais” estão planejados e adverte que Teerã deve agir “antes que nada mais reste”
247 – Na madrugada desta sexta-feira 13, Israel realizou ataques aéreos direcionados a instalações nucleares e militares no Irã, incluindo fábricas de mísseis balísticos e centros de comando. A ofensiva, considerada uma das mais agressivas dos últimos anos, foi justificada por Tel Aviv como uma medida preventiva para impedir o avanço do programa nuclear iraniano. Em meio a esse cenário, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou sua conta na rede Truth Social para emitir um alerta contundente ao governo iraniano. Ele instou Teerã a retomar as negociações sobre seu programa nuclear, sob a ameaça de consequências devastadoras:rtp.pt
"Já houve grande morte e destruição, mas ainda há tempo para fazer essa matança terminar, com os próximos ataques planejados sendo ainda mais brutais. O Irã deve fazer um acordo antes que não reste nada, e salvar o que antes era conhecido como o Império Persa."
Trump também destacou o poderio militar dos Estados Unidos e de Israel, enfatizando que ambos possuem equipamentos bélicos de última geração:
"Disse a eles que seria muito pior do que qualquer coisa que eles conhecem, anteciparam ou foram informados, que os Estados Unidos fabricam o melhor e mais letal equipamento militar do mundo, DE LONGE, e que Israel tem muito disso, com mais ainda por vir – e sabe como usar."
O Irã, por sua vez, prometeu uma resposta "dura e imediata" aos ataques israelenses, classificando-os como uma violação flagrante de sua soberania. O governo iraniano também alertou que qualquer nova agressão será enfrentada com retaliações ainda mais severas.
Analistas internacionais expressam preocupação com a possibilidade de uma escalada ainda maior do conflito, que poderia envolver outros países da região e comprometer a estabilidade global. Enquanto isso, líderes mundiais apelam por moderação e pelo retorno às negociações diplomáticas como única via para evitar uma guerra de proporções catastróficas.
A comunidade internacional aguarda com apreensão os próximos os dos envolvidos, na esperança de que o diálogo prevaleça sobre a retórica beligerante e as ações militares.
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